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Segunda-feira, dia 11_____
Língua Portuguesa____________________
ATIVIDADE: Leitura calma e atenta do conto abaixo:
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
VENHA VER O PÔR DO SOL
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Vejam que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que ideia, Ricardo, que ideia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima.
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância... Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete-léguas, lembra?
- Foi para falar sobre isso que você me fez subir até aqui? – perguntou ela, guardando as luvas na bolsa. Tirou um cigarro. – Hem?!
- Ah, Raquel... – e ele tomou-a pelo braço rindo.
- Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado... Juro que eu tinha que ver uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? – Abrandara a voz – E que é isso aí? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo – acrescentou, lançando um olhar às crianças rodando na sua ciranda. Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro. Sorriu. – Ricardo e suas ideias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar um instante e te mostrarei o pôr do sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr do sol! ... Ah, meu Deus... Fabuloso, fabuloso! ... Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr do sol num cemitério...
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino pilhado em falta.
- Raquel minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura...
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um instante numa rua afastada... – disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos poucos, inúmeras rugazinhas foram se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento – Você fez bem em vir.
- Quer dizer que o programa... E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero ver se alguma das suas fabulosas ideias vai me conservar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado – prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. – Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse. Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo...
O mato rasteiro dominava tudo. E, não satisfeito de ter se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrando-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com a sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente – exclamou ela atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada. – Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está na luz da manhã nem na sombra da tarde, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa ambiguidade. Estou lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro...
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente escureceu, envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe Ricardo, acho que você é mesmo tantã... Mas, apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele! Palavra que, quando penso, não entendo até hoje como aguentei tanto, imagine um ano.
- É que você tinha lido A Dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora. Hem?
- Nenhum – respondeu ela, franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçadas: - A minha querida esposa, eternas saudades – leu em voz baixa. Fez um muxoxo. – Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja – disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda -, o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas... Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim – Deu-lhe um rápido beijo na face. – Chega Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos...
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! – Olhou para trás. – Nunca andei tanto, Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa. Que feio – lamentou ele, impelindo-a para frente. – Dobrando esta alameda, fica o jazigo da minha gente, é de lá que se vê o pôr do sol. – E, tomando-a pela cintura: - Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tinhamos então doze anos. Todos os minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por aí, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos... Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas... Penso agora que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, como os seus.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que... – fez um gesto. – Enfim não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o.
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquirira a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapos de um manto que alguém colocara sobre os ombro do cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naqueles restos da capelinha.
- Que triste é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira. Sorriu melancólico.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo?
- Mas já disse que o que eu mais amo neste cemitério é precisamente esse abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- É lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó – murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. – A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se mais para ver melhor.
- Todas estas gavetas estão cheias?
- Cheias?... Sorriu. – Só as que tem o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe – prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou os braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos, Ricardo, vamos.
- Você está com medo?
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado:
- A priminha Maria Emília. Lembro-me até do dia em que tirou esse retrato. Foi umas duas semanas antes de morrer ... Prendeu os cabelos com uma fita azul e vejo-a se exibir, estou bonita? Estou bonita? ... – Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente. – Não, não é que fosse bonita, mas os olhos ... Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que frio que faz aqui. E que escuro, não estou enxergando...
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue. Dá para ver muito bem ... – Afastou-se para o lado. – Repare nos olhos.
- Mas estão tão desbotados, mal se vê que é um moça... – Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente. – Maria Emília, nascida em vinte de maio de mil oitocentos e falecida... – deixou cair o palito e ficou um instante imóvel – Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti...
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou o olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso? Brincadeira mais cretina! – exclamou ela, subindo rapidamente a escada. – Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos imediatamente! – ordenou, torcendo o trinco. – Detesto esse tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr do sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente!! – Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. – Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra...
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar! ... – gritou ela, estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo. – Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos! – exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando.
- Não, não...
Voltado ainda para ela, ele chegara até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não...
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- Não!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, ele lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.
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VENHA VER O PÔR DO SOL
Lygia Fagundes Telles
ELA SUBIU sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde.
Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinham um jeito jovial de estudante.- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Vejam que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que ideia, Ricardo, que ideia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima.
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância... Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete-léguas, lembra?
- Foi para falar sobre isso que você me fez subir até aqui? – perguntou ela, guardando as luvas na bolsa. Tirou um cigarro. – Hem?!
- Ah, Raquel... – e ele tomou-a pelo braço rindo.
- Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado... Juro que eu tinha que ver uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? – Abrandara a voz – E que é isso aí? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo – acrescentou, lançando um olhar às crianças rodando na sua ciranda. Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro. Sorriu. – Ricardo e suas ideias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar um instante e te mostrarei o pôr do sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr do sol! ... Ah, meu Deus... Fabuloso, fabuloso! ... Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr do sol num cemitério...
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino pilhado em falta.
- Raquel minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura...
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um instante numa rua afastada... – disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos poucos, inúmeras rugazinhas foram se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento – Você fez bem em vir.
- Quer dizer que o programa... E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero ver se alguma das suas fabulosas ideias vai me conservar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado – prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. – Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse. Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo...
O mato rasteiro dominava tudo. E, não satisfeito de ter se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrando-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com a sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente – exclamou ela atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada. – Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está na luz da manhã nem na sombra da tarde, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa ambiguidade. Estou lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro...
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente escureceu, envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe Ricardo, acho que você é mesmo tantã... Mas, apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele! Palavra que, quando penso, não entendo até hoje como aguentei tanto, imagine um ano.
- É que você tinha lido A Dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora. Hem?
- Nenhum – respondeu ela, franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçadas: - A minha querida esposa, eternas saudades – leu em voz baixa. Fez um muxoxo. – Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja – disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda -, o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas... Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim – Deu-lhe um rápido beijo na face. – Chega Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos...
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! – Olhou para trás. – Nunca andei tanto, Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa. Que feio – lamentou ele, impelindo-a para frente. – Dobrando esta alameda, fica o jazigo da minha gente, é de lá que se vê o pôr do sol. – E, tomando-a pela cintura: - Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tinhamos então doze anos. Todos os minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por aí, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos... Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas... Penso agora que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, como os seus.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que... – fez um gesto. – Enfim não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o.
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquirira a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapos de um manto que alguém colocara sobre os ombro do cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naqueles restos da capelinha.
- Que triste é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira. Sorriu melancólico.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo?
- Mas já disse que o que eu mais amo neste cemitério é precisamente esse abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- É lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó – murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. – A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se mais para ver melhor.
- Todas estas gavetas estão cheias?
- Cheias?... Sorriu. – Só as que tem o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe – prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou os braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos, Ricardo, vamos.
- Você está com medo?
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado:
- A priminha Maria Emília. Lembro-me até do dia em que tirou esse retrato. Foi umas duas semanas antes de morrer ... Prendeu os cabelos com uma fita azul e vejo-a se exibir, estou bonita? Estou bonita? ... – Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente. – Não, não é que fosse bonita, mas os olhos ... Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que frio que faz aqui. E que escuro, não estou enxergando...
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue. Dá para ver muito bem ... – Afastou-se para o lado. – Repare nos olhos.
- Mas estão tão desbotados, mal se vê que é um moça... – Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente. – Maria Emília, nascida em vinte de maio de mil oitocentos e falecida... – deixou cair o palito e ficou um instante imóvel – Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti...
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou o olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso? Brincadeira mais cretina! – exclamou ela, subindo rapidamente a escada. – Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos imediatamente! – ordenou, torcendo o trinco. – Detesto esse tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr do sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente!! – Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. – Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra...
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar! ... – gritou ela, estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo. – Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos! – exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando.
- Não, não...
Voltado ainda para ela, ele chegara até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não...
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- Não!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, ele lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.
Lygia Fagundes Telles In:. Antes do Baile Verde.
Matemática_________________________
ATIVIDADE: FRAÇÕES.
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
As frações recebem nomes especiais quando os denominadores são 2, 3, 4, 5, 6,7,8,9 e também quando os denominadores são 10, 100 e 1000.
Exemplo:
1/2= um meio
1/3= um terço
1/4= um quarto
1/5= um quinto
1/6= um sexto
1/7= um sétimo
2/5= dois quintos
4/7= quatro sétimo
15/9= quinze nonos
1/10= um décimo
1/100= um centésimo
1/1000= um milésimo
8/1000= oito milésimos
CLASSIFICAÇÃO
Fração própria: o numerador é menor que o denominador. Exemplos: 2/3, 1/4, 3/5...
Fração imprópria: o numerador é maior ou igual do denominador. Exemplos: 4/3, 5/5, 6/4...
Fração aparente: o numerador é múltiplo do denominador. Exemplos: 6/3, 24/12, 8/4...
“AVOS” aparece quando o denominador de uma fração é maior do que dez, como 1/12 que se lê “um doze avos”.
Assista o vídeo:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/XlntQaedX_E
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Escreva como se lê cada fração:
a. 9/10 = nove décimos
b. 2/15 =
c. 11/2 =
d. 643/1000 =
e. 7/8 =
f. 26/53 =
g. 2/12 =
h. 1/13 =
i. 2/15 =
Frações mistas: é aquela que possui uma parte inteira e outra fracionária.
Observe como Luís apresentou a fração 5/2
Veja o vídeo:
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
2. Escreva o número na forma mista correspondente a cada fração. Exemplo: 9/4
Divide-se 9 por 4 = 9:4 = 2 inteiros = 2x4 = 8 + 1 (resto) = 9
a. 16/6 =
b. 9/5 =
c. 7/3 =
d. 12/7 =
e. 15/8=
f. 7/2=
Terça-feira, dia 12_____
Geografia_______________________
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
Muros que separam países, regiões e povos
Fronteira é uma linha divisória que separa países.
Limite ou Divisa é uma linha que separa municípios e estados.
As fronteiras existem tanto dentro de um país,quanto entre dois ou mais países.
O Brasil tem fronteiras terrestres que chegam a 15.719 quilômetros de extensão(tamanho).
A Bolívia tem a maior fronteira internacional com o Brasil. Suriname tem a menor fronteira internacional com o Brasil.
As fronteiras separam territórios e muitas vezes o livre trânsito de pessoas entre um país e outro, não é permitido a entrada. A fronteira entre os Estados Unidos e o México é bastante vigiada, há um grande muro entre Estados Unidos e México para proibir a entrada de pessoas ilegais e o tráfico de drogas ilícitas do México para os Estados Unidos.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
Questões:
1.Qual é o país da América do Sul tem a maior fronteira com o Brasil?
________________________________
2.Qual é a diferença entre limite e fronteira?
________________________________
3.Que país da América do Sul tem a menor fronteira com o Brasil?
________________________________
4.Entre Estados Unidos e México tem um grande muro que separa os dois países, qual é o objetivo desse muro?
________________________________
História_________________________
ORIENTAÇÕES:
- Antes de iniciar a atividade registre no seu caderno a pauta e a data de hoje. É muito importante neste momento que o seu caderno esteja organizado e com todo conteúdo que vamos estudar.
- Pauta: REPÚBLICA VELHA? REPÚBLICA OLIGÁRQUICA?
DESTA VEZ VOCÊS NÃO PRECISAM COPIAR, APENAS LEIAM E TIREM AS INFORMAÇÕES PARA RESPONDER AS QUESTÕES NO CADERNO.
ESSE TEXTO COMPLEMENTA O ASSUNTO TRATADO NA SEMANA ANTERIOR:
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
República Velha? República Oligárquica?
Durante muito tempo, a fase inicial da república brasileira foi chamada de “República Velha”. O termo nasceu após de 1930, quando um movimento armado liderado por Getúlio Vargas derrubou os grupos políticos e sociais que então comandavam o país. Os novos governantes definiram seu tempo como “República Nova” e trataram o período anterior como “velho”, “ultrapassado”, “encerrado”.
Outra expressão usada para designar os primeiros tempos republicanos do Brasil é “República das Oligarquias”. Esse termo enfatiza o fato de que o poder, naquele período, se concentrava nas mãos das oligarquias estaduais, ou seja, das grandes e poderosas famílias latifundiárias.
O nascimento da república: No dia 15 de novembro de 1889, a república foi proclamada no Brasil. O ex-imperador Pedro II e sua família forma obrigados a partir para o exílio em Portugal. O país passava pela primeira grande mudança de forma de governo desde a proclamação de sua independência.
Os republicanos estavam divididos em vários grupos. Alguns, como o advogado Silva Jardim, propunham transformações mais radicais, com a abertura de espaços na política para a atuação popular. Outros, como o jornalista Quintino Bocaiúva, defendiam mudanças mais moderadas e limites para a participação política da sociedade.
Existia também um terceiro grupo, composto de positivistas liderados por Benjamin Constant, que eram partidários da instauração de uma ditadura republicana controlada por militares.
No embate entre esses grupos, prevaleceu a moderação e o interesse de manter a ordem social vigente. Os militares. Que lideraram a proclamação da república, assumiram o comando do governo provisório, instituído após a queda da monarquia.
O governo Deodoro da Fonseca: A chefia do governo provisório foi assumida pelo marechal Deodoro da Fonseca, um dos líderes da proclamação da república. O novo governo era composto de representantes das várias tendências republicanas, exceto os radicais. Ele dissolveu as Assembleias Provinciais e as Câmaras Municipais e destituiu os presidentes de províncias. Iniciava-se um processo de reorganização do poder político, que não impediu o domínio das oligarquias locais, mas assegurou sua obediência ao novo regime.
O novo governo convocou eleições para a Assembleia constituinte, que elaborou um projeto constitucional. Em fevereiro de 1891, nascia a primeira Constituição do Brasil republicano. A Assembleia, transformada em Congresso Nacional, também escolheu, por eleição indireta, Deodoro da Fonseca como presidente constitucional e o marechal Floriano Peixoto como vice.
A forte centralização política nas mãos do presidente, porém, desagradou os setores oligárquicos regionais, que defendiam maior autonomia para os estados. Além disso, exigiam uma participação mais ativa na definição dos rumos econômicos do Brasil, que, desde 1890, vivia uma profunda crise financeira, conhecida como encilhamento.
As dificuldades políticas levaram Deodoro a dissolver o Congresso e a defender reformas constitucionais que lhe assegurassem maiores poderes, o que desagradou ainda mais os opositores do governo. Pressionado, Deodoro acabou renunciando à presidência em novembro de 1891.
O Encilhamento: No início de 1890, Rui Barbosa. Ministro da Fazenda do governo provisório, apresentou uma proposta de reforma financeira que ampliava o volume de papel moeda em circulação no país. A medida visava facilitar o pagamento dos trabalhadores assalariados, cujo número havia aumentado com o fim da escravidão. Outro objetivo era expandir o crédito para a agricultura e, principalmente, para a indústria, favorecendo a diversificação da economia nacional e, ao mesmo tempo, obtendo apoio do empresariado industrial.
O impacto da política econômica de Rui Barbosa foi, porém, muito negativo. Com a facilidade de crédito, muitas empresas, várias delas “fantasmas”, como bancos, companhias industriais e firmas comerciais, começaram a surgir. As ações dessas empresas eram negociadas na bolsa de valores e o valor delas aumentava continuamente. Essa situação levou muitos empresários a transferir os investimentos da produção para o mercado financeiro, gerando uma enorme especulação financeira. A corrida à bolsa de valores provocou euforia no início. Porém, como as empresas não cresciam na mesma proporção do preço de suas ações, e muitas delas já tinham encerrado suas atividades, a crise logo estourou. O valor da moeda despencou e a inflação cresceu rapidamente. Muitas empresas faliram e, consequentemente, o desemprego aumentou. O socorro do governo a algumas dessas empresas esvaziou os cofres públicos.
A solução para a crise foi estabelecida pelo presidente Campos Salles, que estabeleceu uma série de medidas econômicas, como a renegociação da dívida externa do país com os credores, a retirada do excedente de papel-moeda em circulação, a reorganização do sistema bancário e a redução dos gastos públicos.
A Constituição de 1891: A primeira Constituição republicana, aprovada em fevereiro de 1891, possuía muitas características liberais. Ela afirmava o direito à igualdade, à liberdade, à segurança e à propriedade privada a todos os brasileiros e estrangeiros que viviam no país. Segundo a Constituição, o Brasil era uma república federativa e presidencialista e se dividia em unidades administrativas denominadas estados.
Os estados tinham autonomia para elaborar suas próprias constituições e estabelecer a maneira como elas deveriam se organizar, desde que estas não desrespeitassem os princípios definidos na Constituição nacional. Eles também podiam criar seus próprios impostos e obter empréstimos diretamente do exterior, sem intermediação do governo federal.
Na nova Constituição, os poderes foram divididos em executivos, legislativos e judiciário, “harmônicos e independentes entre si”. O poder moderador, estabelecido na Constituição do Império deixou de existir. Os ocupantes dos principais cargos do executivo e do legislativo deviam ser eleitos por voto direto. Como a Constituição não estabelecia a maneira como o voto deveria ser feito, o voto aberto prevaleceu na maior parte das eleições. O direito de voto, porém, era limitado aos cidadãos brasileiros maiores de 21 anos e alfabetizados. Soldados, religiosos e mendigos não votavam.
A Constituição de 1891 também estabeleceu a separação entre Estado e Igreja e criou mecanismos de registro civil, como as certidões de nascimento, de casamento e de óbito.
A República se consolida: O marechal Floriano Peixoto assumiu a presidência em 1891 e se esforçou para controlar a inflação e recuperar a economia. Apesar de as novas medidas não terem resolvido a crise econômica, algumas delas levaram o governo a obter algum apoio popular, sobretudo entre trabalhadores pobres da capital federal. O controle dos preços dos aluguéis e de alguns alimentos e a isenção de impostos nas vendas de carne, por exemplo, atenuaram os protestos populares contra a nascente república.
Floriano consolidou o regime republicano por meio da centralização política e do comando rigoroso das forças armadas. Ele enfrentou as duas principais manifestações do período. A Revolta da Armada e a Revolução Federalista. Nos dois casos, a repressão foi violenta e o governo republicano mostrou sua disposição de não tolerar mobilizações oposicionistas.
A Revolta da Armada explodiu em setembro de 1893. Os oficiais da marinha do Rio de Janeiro recusavam o domínio do exército e a limitada participação da armada na política brasileira. Insatisfeitos, eles se rebelaram e exigiram novas eleições. Os conflitos se prolongaram até março de 1894 e incluíram o bombardeio da cidade do Rio de Janeiro pelos encouraçados da marinha.
Café com leite: Em 1894, Prudente de Moraes ganhou as eleições pelo Partido Republicano Federal, tornando-se o primeiro presidente civil do Brasil. O partido, porém, não durou muito. Naquela época, os partidos estaduais predominavam e suas alianças determinavam os rumos da política nacional.
A principal aliança ocorria entre os setores oligárquicos mineiros e paulistas. São Paulo, grande produtor de café, era a principal força econômica do país. Já Minas Gerais, produtor de leite, era o estado com maior número de eleitores. Por esse motivo, muitos historiadores usam a expressão “política do café com leite” para definir o período.
Embora a associação entre as elites dos dois estados tenha sido fundamental, é equivocada a ideia de que mineiros e paulistas se alteravam na presidência.
Apesar de os políticos e os cafeicultores do estado de São Paulo e de Minas Gerias terem forte influência política durante a Primeira República, os acordos oligárquicos não se resumiram ao “café com leite”. Pelo contrário, havia muitas divergências internas, e representantes de outros estados também governaram. O principal exemplo desse jogo político foi a chamada política dos governadores.
A política dos governadores: A política dos governadores ou política dos estados, arquitetada por Campos Salles, foi um sistema de alianças entre o governo federal e os governos estaduais, estes últimos controlados pelas oligarquias locais.
O governo federal procurava não interferir nas disputas locais e atribuía aos presidentes dos estados a definição dos seus representantes no Congresso. Tais representantes eram escolhidos em eleições diretas, quase sempre fraudulentas, e se comprometiam a apoiar a presidência.
A Comissão verificadora de Poderes: Controlada por pessoas ligadas ao presidente e encarregada de diplomar os deputados eleitos, impedia que eventuais candidatos da oposição chegassem ao Congresso.
Por meio desses acordos, o governo central ganhava força, neutralizava os parlamentares da oposição e garantia a manutenção do controle político local pelas oligarquias estaduais.
O sistema articulava os diferentes estados da União; porém, os estados economicamente mais fortes tinham mais peso nas decisões. Dessa forma, apesar de não ter havido nenhum presidente de São Paulo por vinte anos, a oligarquia cafeeira paulista manteve-se hegemônica.
Os coronéis e o voto: A figura dos coronéis, tão importante na Primeira República, tinha origem na Guarda Nacional, criada em 1831, ainda no império, com a função de manter a ordem pública. As tropas, constituídas de cidadãos armados, eram lideradas por homens livres, proprietários de terra, que deveriam possuir uma renda que variava conforme o local. Assim, grandes fazendeiros ingressavam na Guarda Nacional e obtiveram o título de “coronel”, posto que não tinham qualquer relação com o exército.
Durante o período republicano, mesmo depois que a Guarda Nacional foi submetida ao exército e desmobilizada, o termo “coronel” continuou a designar os homens poderosos dos municípios, proprietários de terras e influentes na política local.
Os coronéis estavam no topo da hierarquia política local. Eles mediavam conflitos, ofereciam proteção, escolhiam afilhados políticos, perseguiam oposicionistas e negociavam apoio a governante estaduais e nacionais. Numa época em que o número de eleitores cresceu bastante, o poder dos coronéis também era uma forma de dominar o eleitorado local. As áreas controladas politicamente por eles ficaram conhecidas como currais eleitorais.
Nas eleições, os coronéis impunham seus candidatos aos eleitores que, de uma forma ou de outra, viviam sob o seu controle. Eles conseguiam os votos dos eleitores por meio da violência ou pela troca de favores, como roupas, alimentos, emprego etc. como a lei não exigia o sigilo do voto, era mais fácil coagir o eleitorado. Essa prática ficou conhecida como voto de cabresto, e, por meio dela, os coronéis conseguiam guiar e controlar o eleitor.
FONTE: ARARIBÁ MAIS HISTÓRIA
VÍDEO DE APOIO:
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. O que era a política de governadores?
____________________________
2. O que era a comissão verificadora de poderes?
____________________________
3. O que é coronelismo?
____________________________
4. Qual o funcionamento da política do café com leite?
____________________________
5. Explique o voto cabresto.
____________________________
6. O que eram os currais eleitorais?
____________________________
Educação Física__________________
Fique atento às turmas:
- Turma 1, maiores de 18 anos que puderem se exercitar.
- Turma 2, menores de 18 anos SEM AFASTAMENTO.
ATIVIDADE Turma 1: alongamento sentado. Vamos fazer exercícios de alongamento para o corpo que podem ser realizados com o auxílio de uma cadeira.
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/xcM3aaBl-8U
ATIVIDADE Turma 2: Atletismo
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
O que é Atletismo?
Atletismo é o grupo de modalidades esportivas que reúne corrida, salto e arremesso. As provas de atletismo podem ocorrer no campo, na rua ou no estádio, de forma individual ou por revezamento de atletas.
Sugestão de brincadeiras e jogos que podemos fazer para desenvolver o Atletismo.
- Corridas
- Pega pega
- Rouba bandeira
- Salto em altura com a corda
- Salto em distancia (risco no chão, corda etc..)
- Lançar a bola no alvo
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
Responda as questões!
1. O atletismo teve origem em qual civilização?
( ) Asiática
( ) Mesopotâmia
( ) Maia
( ) Grega
( ) Chinesa
2. Assinale a opção que corresponde a corridas de velocidade.
( ) 800 mt
( ) 1000 mt
( ) 100 mt
( ) 600 mt
( ) 1.200 mt
Dica de filme
SINOPSE E DETALHES
Cinebiografia de Jesse Owens (Stephan James), atleta negro americano que ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, superando corredores arianos em pleno regime nazista de Adolf Hitler.
Depois desse belo filme, aqui fica minha proposta uma Sugestão/desafio!!!
Crie uma atividade de atletismo, pode ser circuito/corridas, saltos ou arremessos.
Registre cada momento desse programa em família! E se puder compartilhe!
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
ATIVIDADE: SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES
Quando dividimos, o numerador e o denominador de uma fração por um mesmo número diferente de zero, estamos fazendo uma simplificação de fração.
Veja:
90 : 2 = 45
240 : 2 120
45 : 3 = 15
120 : 3 40
15 : 5 = 3
40 : 5 8
Nesse caso, as frações 90/240, 45/120, 15/40 e 3/8 representam a mesma parte do todo. Assim, dizemos que elas são frações equivalentes.
Assista o vídeo:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/_J0vXN9zfNE
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
3. Simplifique as frações como no exemplo:
a. 8/10 = 8 :2 = 4
10 :2 5
b. 6/10 =
c. 3/9 =
d. 4/20 =
e. 18/20 =
f. 9/30 =
g. 15/25 =
h. 10/15 =
i. 8/16 =
j. 4/8 =
Observação: Números primos são aqueles que podem ser divididos por 1 e por ele mesmo. Exemplo de números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23...
Decomponha em fatores primos os seguintes números:
Exemplo:
100 | 2
50 | 2
25 | 5
5 | 5
1
2 x 2 x 5 x 5 = 100
a. 60
b. 15
c. 180
d. 20
e. 30
f. 40
ATIVIDADE: apreciação musical; personal pronouns; tradução de palavras (and vocabulary); interpretação de texto do gênero musica; verbo to be.
1. Olá, queridos alunos. primeiro, vamos fazer uma revisão do verbo TO BE no presente, e interpretação da uma música pop;
2. Primeiramente, copie em seu caderno a explicação e as frases abaixo;
3. Observe a explicação e complete as frases com o verbo;
4. Por último, faça a tradução das frases para o português;
5. Em caso de dúvidas, consulte o caderno, onde você irá encontrar exercícios semelhantes.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
TO BE – PRESENT
I – AM
HE, SHE, IT – IS
YOU, WE, THEY – ARE
a. I ____ at home.
b. You ______ late.
c. She ______ my girlfriend.
d. My cat ____ cute.
e. They _____ my friends.
f. He _______ washing the dishes.
g. _____ you at school now?
h. It ____ hot today.
i. We ____ your group tour guides.
j. My mother _____ Canadian.
Leia o texto e ouça a música - atividade de leitura, não precisa copiar.
Vídeoclipe:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/JGwWNGJdvx8
Shape Of You
Ed Sheeran
The club isn't the best place to find a lover
So the bar is where I go
Me and my friends at the table doing shots
Drinking fast and then we talk slow
And you come over and start up a conversation with just me
And trust me I'll give it a chance now
Take my hand, stop
Put Van The Man on the jukebox
And then we start to dance
And now I'm singing like
Girl, you know I want your love
Your love was handmade for somebody like me
Come on now, follow my lead
I may be crazy, don't mind me
Say, boy, let's not talk too much
Grab on my waist and put that body on me
Come on now, follow my lead
Come, come on now, follow my lead
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
One week in we let the story begin
We're going out on our first date
You and me are thrifty
So go all you can eat
Fill up your bag and I fill up a plate
We talk for hours and hours about the sweet and the sour
And how your family is doing okay
Leave and get in a taxi, then kiss in the backseat
Tell the driver make the radio play
And I'm singing like
Girl, you know I want your love
Your love was handmade for somebody like me
Come on now, follow my lead
I may be crazy, don't mind me
Say, boy, let's not talk too much
Grab on my waist and put that body on me
Come on now, follow my lead
Come, come on now, follow my lead
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
Tradução:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/0QeU1YnTEuo
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Ouça a canção Shape Of You, de Ed Sheeran e escreva, no caderno, todos os ‘personal pronouns’ que encontrar na letra.
____________________________
2. Associe as palavras, da coluna de cima com a coluna de baixo, com a sua tradução (pode copiar as colunas lado a lado):
a. club
b. best
c. place
d. lover
e. my friends
f. table
g. start
h. conversation
i. girl
j. crazy
k. say
l. boy
m. push
n. heart
o. eat
( ) comer
( ) melhor
( ) lugar
( ) meus amigos
( ) amor
( ) mesa
( ) começar
( ) louco
( ) menina
( ) conversação
( ) garoto
( ) dizer
( ) coração
( ) empurrar
( ) clube
3. Traduza o título da canção: “Shape of you”. Utilize um dicionário ou tradutor do celular e registre em seu caderno.
___________________________
4. No verso: ”I'm in love with the shape of you”. O termo destacado significa:
A) Eu sou ou estou
B) Ele é ou está
C) Você é ou está
5. Observe os termos destacados no verso a seguir: “Girl, you know I want your love. . . ” . Assinale na alternativa que apresenta a forma correta que deve ser utilizada com esses pronomes na conjugação do “to be”.
A) is, are
B) are, is
C) are,am
6. Em: “We push and pull like a magnet do…” a palavra destacada significa:
A) nós
B) vocês
C) ela
7. Complete com o verbo to be:
I _____
You _____
He _____
She _____
IT _____
We _____
You _____
They _____
8. Faça a tradução do cartão. Pode usar dicionário ou o tradutor do celular.
Para concluir este final de semana temos uma data muito especial.
Então disponibilizei este cartão para que, quem puder, imprimir, colorir e escrever algumas palavras
Depois entregue para sua mãe e esposa, que são pessoas muitos especiais.
Bora lá alegrar vida delas!!!
ATIVIDADE: Muralismo é o tipo de arte que tem como suporte paredes e painéis permanentes. Assim, está particularmente ligado à arquitetura.
Também conhecido como pintura mural ou arte mural, o muralismo propicia uma relação de proximidade com o público. Isso acontece na medida em que suas obras são encontradas nas ruas e exploram problemas sociais, bem como temas históricos.
Veja os vídeos:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/E4-qpWeRGZY
Em seu caderno, ou em uma folha de sulfite, ilustre uma crítica social ou um momento histórico importante para a humanidade.
ATIVIDADE: CÁLCULO DO MMC
MMC = Mínimo Múltiplo Comum
O mínimo múltiplo comum, ou MMC, de dois ou mais números inteiros é o menor múltiplo inteiro positivo comum a todos eles. Por exemplo, o MMC de 6 e 8 é o 24, e denotamos isso por MMC 6 , 8 = 24. Já o MMC de 5, 6 e 8 é o 120 o que é denotado por MMC 5,6,8 = 120.
Uma das regras, consiste em determinar o mínimo múltiplo comum fatorando todos os números de uma única vez. Lembrando que fatorar significa dividir os números por algarismos primos em ordem crescente.
Observação: Números primos são aqueles que podem ser divididos por 1 e por ele mesmo. Exemplo de números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23...
Assista o vídeo:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/7nnM5len75E
Exemplo: O MMC de 24 e 8 são:
24 , 8 | 2
12 , 4 | 2
6 , 2 | 2
3 , 1 | 3
1
2 X 2 X 2 X 3 = 24
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
4. Calcule o MMC de:
a. MMC (10,2) =
b. MMC (20,6) =
c. MMC (30,15) =
d. MMC (40, 15) =
5. Para cada item, escreva uma fração equivalente:
Exemplo:
2 X 2 = 4
5 X 2 10
a) 9/4=
b) 3/7=
https://forms.gle/VgCnBR6u6bDmEAdaA
Fique bem, fique em casa!
- Turma 1, maiores de 18 anos que puderem se exercitar.
- Turma 2, menores de 18 anos SEM AFASTAMENTO.
ATIVIDADE Turma 1: alongamento sentado. Vamos fazer exercícios de alongamento para o corpo que podem ser realizados com o auxílio de uma cadeira.
ATIVIDADE Turma 2: Atletismo
Leia o texto - atividade de leitura, não precisa copiar.
O que é Atletismo?
Atletismo é o grupo de modalidades esportivas que reúne corrida, salto e arremesso. As provas de atletismo podem ocorrer no campo, na rua ou no estádio, de forma individual ou por revezamento de atletas.
Sugestão de brincadeiras e jogos que podemos fazer para desenvolver o Atletismo.
- Corridas
- Pega pega
- Rouba bandeira
- Salto em altura com a corda
- Salto em distancia (risco no chão, corda etc..)
- Lançar a bola no alvo
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
Responda as questões!
1. O atletismo teve origem em qual civilização?
( ) Asiática
( ) Mesopotâmia
( ) Maia
( ) Grega
( ) Chinesa
2. Assinale a opção que corresponde a corridas de velocidade.
( ) 800 mt
( ) 1000 mt
( ) 100 mt
( ) 600 mt
( ) 1.200 mt
Dica de filme
SINOPSE E DETALHES
Cinebiografia de Jesse Owens (Stephan James), atleta negro americano que ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, superando corredores arianos em pleno regime nazista de Adolf Hitler.
Depois desse belo filme, aqui fica minha proposta uma Sugestão/desafio!!!
Crie uma atividade de atletismo, pode ser circuito/corridas, saltos ou arremessos.
Registre cada momento desse programa em família! E se puder compartilhe!
Quarta-feira, dia 13_____
Língua Portuguesa__________________
ATIVIDADE: Compreensão e interpretação do conto Venha ver o pôr do sol.
1. Sobre os personagens do conto Venha ver o pôr do sol:
a. Quais são os personagens principais do conto?
_______________________________
b. Descreva-os física e psicologicamente.
_______________________________
c. Comente o relacionamento existente entre eles.
_______________________________
d. Qual é a condição financeira de cada um e como isso fica
evidente?
_______________________________
2. Qual é a temática (tema) do conto?
_______________________________
3. Como é apresentada a situação inicial, ou seja, como
começa a narrativa?
_______________________________
4. Após a situação inicial, um cenário é apresentado. Que
cenário é esse e como ele interfere na narrativa? (qual a importância desse cenário no
desenrolar da trama?)
_______________________________
5. É possível prever, no início da narrativa, o desfecho da
trama? Comente.
_______________________________
6. Quando ocorre o clímax da narrativa?
_______________________________
7. O desfecho (final) do conto surpreende o leitor? Como?
_______________________________
8. É possível afirmar que Ricardo premeditou o crime?
Justifique.
_______________________________
9. O narrador, no final do conto, diz que a personagem
Raquel, ao tomar consciência de sua condição, lança gritos semelhantes aos de
um animal. Explique essa comparação.
_______________________________
10. Justifique a escolha do título “Venha ver o pôr do sol”
(explique a escolha do título, se você achou adequado e por quê).
_______________________________
Matemática________________________
ATIVIDADE: SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES
Quando dividimos, o numerador e o denominador de uma fração por um mesmo número diferente de zero, estamos fazendo uma simplificação de fração.
Veja:
90 : 2 = 45
240 : 2 120
45 : 3 = 15
120 : 3 40
15 : 5 = 3
40 : 5 8
Nesse caso, as frações 90/240, 45/120, 15/40 e 3/8 representam a mesma parte do todo. Assim, dizemos que elas são frações equivalentes.
Assista o vídeo:
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
3. Simplifique as frações como no exemplo:
a. 8/10 = 8 :2 = 4
10 :2 5
b. 6/10 =
c. 3/9 =
d. 4/20 =
e. 18/20 =
f. 9/30 =
g. 15/25 =
h. 10/15 =
i. 8/16 =
j. 4/8 =
Observação: Números primos são aqueles que podem ser divididos por 1 e por ele mesmo. Exemplo de números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23...
Decomponha em fatores primos os seguintes números:
Exemplo:
100 | 2
50 | 2
25 | 5
5 | 5
1
2 x 2 x 5 x 5 = 100
a. 60
b. 15
c. 180
d. 20
e. 30
f. 40
Quinta-feira, dia 14_____
Ciências__________________________
IMPORTANTE: não copie os textos ou figuras! Copie apenas as perguntas e responda-as no caderno. Isso deve ser feito mesmo que você tenha o material impresso.
ATIVIDADE 1: Vamos relembrar um pouco do que já vimos em sala de aula e durante a apresentação dos seminários sobre Mudanças de estados físicos da água e sua fórmula química? A proposta atual é a análise da figura abaixo sobre este tema.
Mudanças de estados físicos da água e sua fórmula química
ATIVIDADE 2: Após a análise da figura acima, copie as questões no caderno e responda-as em seguida.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Complete os espaços em branco abaixo:
a. Fusão é quando a água passa do estado _____________________ para o estado _____________________.
b. Solidificação é quando a água passa do estado __________________ para o estado ___________________.
c. Ebulição é quando a água passa do estado _____________________ para o estado __________________.
2. Pesquise:
A sublimação é um processo raro na natureza, mas pode ocorrer. Pesquise um exemplo de material que sofre SUBLIMAÇÃO e explique o processo usando pelo menos 5 linhas.
_______________________________
ATIVIDADE 3: A proposta atual é a leitura do texto e a análise da figura abaixo.
Estados físicos da água e a distância entre suas moléculas
Como dito na aula anterior, as mudanças de estado da água geram apenas mudanças físicas: alteração de volume que ela ocupa e arranjo entre suas moléculas. Analise a figura abaixo para responder as questões seguintes. Note que cada bolinha vermelha representa uma molécula de água (H2O).
Figura 2. Representação da distância entre as moléculas de água. Disponível em: <https://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/quimica/Estfis1.gif>. Acesso em: 06 mai 2020.
ATIVIDADE 4: Após a leitura do texto e da análise da figura acima, copie as questões no caderno e responda-as em seguida.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Em qual estado as moléculas de água encontram-se mais unidas?
_________________________
2. Em qual estado as moléculas de água encontram-se mais separadas?
_________________________
ATIVIDADE 1: Vamos relembrar um pouco do que já vimos em sala de aula e durante a apresentação dos seminários sobre Mudanças de estados físicos da água e sua fórmula química? A proposta atual é a análise da figura abaixo sobre este tema.
Mudanças de estados físicos da água e sua fórmula química
Figura 1. Processos de mudanças de estados físicos da água. Disponível em: <https://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/8961.jpg>. Acesso em: 06 mai 2020.
ATIVIDADE 2: Após a análise da figura acima, copie as questões no caderno e responda-as em seguida.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Complete os espaços em branco abaixo:
a. Fusão é quando a água passa do estado _____________________ para o estado _____________________.
b. Solidificação é quando a água passa do estado __________________ para o estado ___________________.
c. Ebulição é quando a água passa do estado _____________________ para o estado __________________.
2. Pesquise:
A sublimação é um processo raro na natureza, mas pode ocorrer. Pesquise um exemplo de material que sofre SUBLIMAÇÃO e explique o processo usando pelo menos 5 linhas.
_______________________________
ATIVIDADE 3: A proposta atual é a leitura do texto e a análise da figura abaixo.
Estados físicos da água e a distância entre suas moléculas
Como dito na aula anterior, as mudanças de estado da água geram apenas mudanças físicas: alteração de volume que ela ocupa e arranjo entre suas moléculas. Analise a figura abaixo para responder as questões seguintes. Note que cada bolinha vermelha representa uma molécula de água (H2O).
Figura 2. Representação da distância entre as moléculas de água. Disponível em: <https://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/quimica/Estfis1.gif>. Acesso em: 06 mai 2020.
ATIVIDADE 4: Após a leitura do texto e da análise da figura acima, copie as questões no caderno e responda-as em seguida.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Em qual estado as moléculas de água encontram-se mais unidas?
_________________________
2. Em qual estado as moléculas de água encontram-se mais separadas?
_________________________
Inglês____________________________
ATIVIDADE: apreciação musical; personal pronouns; tradução de palavras (and vocabulary); interpretação de texto do gênero musica; verbo to be.
1. Olá, queridos alunos. primeiro, vamos fazer uma revisão do verbo TO BE no presente, e interpretação da uma música pop;
2. Primeiramente, copie em seu caderno a explicação e as frases abaixo;
3. Observe a explicação e complete as frases com o verbo;
4. Por último, faça a tradução das frases para o português;
5. Em caso de dúvidas, consulte o caderno, onde você irá encontrar exercícios semelhantes.
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
TO BE – PRESENT
I – AM
HE, SHE, IT – IS
YOU, WE, THEY – ARE
a. I ____ at home.
b. You ______ late.
c. She ______ my girlfriend.
d. My cat ____ cute.
e. They _____ my friends.
f. He _______ washing the dishes.
g. _____ you at school now?
h. It ____ hot today.
i. We ____ your group tour guides.
j. My mother _____ Canadian.
Leia o texto e ouça a música - atividade de leitura, não precisa copiar.
Vídeoclipe:
Shape Of You
Ed Sheeran
The club isn't the best place to find a lover
So the bar is where I go
Me and my friends at the table doing shots
Drinking fast and then we talk slow
And you come over and start up a conversation with just me
And trust me I'll give it a chance now
Take my hand, stop
Put Van The Man on the jukebox
And then we start to dance
And now I'm singing like
Girl, you know I want your love
Your love was handmade for somebody like me
Come on now, follow my lead
I may be crazy, don't mind me
Say, boy, let's not talk too much
Grab on my waist and put that body on me
Come on now, follow my lead
Come, come on now, follow my lead
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
One week in we let the story begin
We're going out on our first date
You and me are thrifty
So go all you can eat
Fill up your bag and I fill up a plate
We talk for hours and hours about the sweet and the sour
And how your family is doing okay
Leave and get in a taxi, then kiss in the backseat
Tell the driver make the radio play
And I'm singing like
Girl, you know I want your love
Your love was handmade for somebody like me
Come on now, follow my lead
I may be crazy, don't mind me
Say, boy, let's not talk too much
Grab on my waist and put that body on me
Come on now, follow my lead
Come, come on now, follow my lead
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Oh-I-oh-I-oh-I-oh-I
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with the shape of you
We push and pull like a magnet do
Although my heart is falling too
I'm in love with your body
Last night you were in my room
And now my bed sheets smell like you
Every day discovering something brand new
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Come on, be my baby, come on
Come on, be my baby, come on
I'm in love with your body
Every day discovering something brand new
I'm in love with the shape of you
Tradução:
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
1. Ouça a canção Shape Of You, de Ed Sheeran e escreva, no caderno, todos os ‘personal pronouns’ que encontrar na letra.
____________________________
2. Associe as palavras, da coluna de cima com a coluna de baixo, com a sua tradução (pode copiar as colunas lado a lado):
a. club
b. best
c. place
d. lover
e. my friends
f. table
g. start
h. conversation
i. girl
j. crazy
k. say
l. boy
m. push
n. heart
o. eat
( ) comer
( ) melhor
( ) lugar
( ) meus amigos
( ) amor
( ) mesa
( ) começar
( ) louco
( ) menina
( ) conversação
( ) garoto
( ) dizer
( ) coração
( ) empurrar
( ) clube
3. Traduza o título da canção: “Shape of you”. Utilize um dicionário ou tradutor do celular e registre em seu caderno.
___________________________
4. No verso: ”I'm in love with the shape of you”. O termo destacado significa:
A) Eu sou ou estou
B) Ele é ou está
C) Você é ou está
5. Observe os termos destacados no verso a seguir: “Girl, you know I want your love. . . ” . Assinale na alternativa que apresenta a forma correta que deve ser utilizada com esses pronomes na conjugação do “to be”.
A) is, are
B) are, is
C) are,am
6. Em: “We push and pull like a magnet do…” a palavra destacada significa:
A) nós
B) vocês
C) ela
7. Complete com o verbo to be:
I _____
You _____
He _____
She _____
IT _____
We _____
You _____
They _____
8. Faça a tradução do cartão. Pode usar dicionário ou o tradutor do celular.
Para concluir este final de semana temos uma data muito especial.
Então disponibilizei este cartão para que, quem puder, imprimir, colorir e escrever algumas palavras
Depois entregue para sua mãe e esposa, que são pessoas muitos especiais.
Bora lá alegrar vida delas!!!
Arte_____________________________
ATIVIDADE: Muralismo é o tipo de arte que tem como suporte paredes e painéis permanentes. Assim, está particularmente ligado à arquitetura.
Também conhecido como pintura mural ou arte mural, o muralismo propicia uma relação de proximidade com o público. Isso acontece na medida em que suas obras são encontradas nas ruas e exploram problemas sociais, bem como temas históricos.
Veja os vídeos:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/4-B9QS_rFYg
Em seu caderno, ou em uma folha de sulfite, ilustre uma crítica social ou um momento histórico importante para a humanidade.
Sexta-feira, dia 15_____
Língua Portuguesa________________
ATIVIDADE: relatos pessoais após apreciação de vídeos
Para finalizar, assistam ao filme homônimo (dividido em duas partes), também uma entrevista com a autora e uma resenha do livro “Antes do baile verde” no canal Ler antes de morrer. Aproveitem para conhecer outras resenhas deste excelente canal.
Assista aos vídeos:
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
Anotem suas impressões sobre cada vídeo para responder às questões:
1. Após a apreciação do filme “Venha ver o pôr do sol” comente as semelhanças e diferenças entre o texto e filme.
___________________________
2. Quais foram as suas impressões sobre a escritora Lygia Fagundes Telles?
___________________________
3. Você gostou da resenha de Isabella Lubrano? Comente.
___________________________
Para finalizar, assistam ao filme homônimo (dividido em duas partes), também uma entrevista com a autora e uma resenha do livro “Antes do baile verde” no canal Ler antes de morrer. Aproveitem para conhecer outras resenhas deste excelente canal.
Assista aos vídeos:
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/igISfKYbVHE
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/kcK7_PM1VWw
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/tgaX90Fo3YU
SE ESTIVER ACESSANDO O PDF, O LINK É: https://youtu.be/HFyQn-mYaOs
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
Anotem suas impressões sobre cada vídeo para responder às questões:
1. Após a apreciação do filme “Venha ver o pôr do sol” comente as semelhanças e diferenças entre o texto e filme.
___________________________
2. Quais foram as suas impressões sobre a escritora Lygia Fagundes Telles?
___________________________
3. Você gostou da resenha de Isabella Lubrano? Comente.
___________________________
Bom estudos!
Matemática______________________
ATIVIDADE: CÁLCULO DO MMC
MMC = Mínimo Múltiplo Comum
O mínimo múltiplo comum, ou MMC, de dois ou mais números inteiros é o menor múltiplo inteiro positivo comum a todos eles. Por exemplo, o MMC de 6 e 8 é o 24, e denotamos isso por MMC 6 , 8 = 24. Já o MMC de 5, 6 e 8 é o 120 o que é denotado por MMC 5,6,8 = 120.
Uma das regras, consiste em determinar o mínimo múltiplo comum fatorando todos os números de uma única vez. Lembrando que fatorar significa dividir os números por algarismos primos em ordem crescente.
Observação: Números primos são aqueles que podem ser divididos por 1 e por ele mesmo. Exemplo de números primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23...
Exemplo: O MMC de 24 e 8 são:
24 , 8 | 2
12 , 4 | 2
6 , 2 | 2
3 , 1 | 3
1
2 X 2 X 2 X 3 = 24
Copie no caderno - atividade de escrita e resolução que será corrigida/revisada.
4. Calcule o MMC de:
a. MMC (10,2) =
b. MMC (20,6) =
c. MMC (30,15) =
d. MMC (40, 15) =
5. Para cada item, escreva uma fração equivalente:
Exemplo:
2 X 2 = 4
5 X 2 10
a) 9/4=
b) 3/7=
9o ano__________
Responda, clicando no link abaixo, a chamada dessas aulashttps://forms.gle/VgCnBR6u6bDmEAdaA
Fique bem, fique em casa!