domingo, 29 de novembro de 2020

Semana 17 - de 30/11 a 4/12 - 7o ano EJA

Atenção aos comandos do que precisa ser feito para não copiar mais que o necessário. Não precisa copiar tudo!

LEIA O TEXTO - Atividade de leitura, NÃO PRECISA COPIAR.

NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.



Segunda-feira, dia 30


Língua Portuguesa__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA: Leitura e interpretação de texto.

Link: https://forms.gle/5MsdUrHk38BBkGgD9

Observação: esta atividade que está disponibilizada no forms e deve ser feita antes no caderno. Coloque a pauta, leia a explicação da aula, copie as questões e as respostas. Depois, passe as respostas no forms e envie! O/A professor/professora vai receber e validar sua atividade.

Se não conseguir, faça tudo no caderno, copiando questões e respostas e enviando uma foto. NÃO VALIDAMOS ANOTAÇÕES NOS IMPRESSOS.


1. Leio o texto e responda as questões.

Carta ao inquilino

         Senhor morador:
         Gostaria de informar que o contrato de aluguel que acordamos, há bilhões de anos, está vencendo. Precisamos renová-lo, porém temos que acertar alguns pontos fundamentais:
         1º) Você precisa pagar a conta de energia. Está muito alta! Como você pode gastar tanto?
         2º) Antes eu fornecia água em abundância, hoje não disponho mais desta quantidade. Precisamos renegociar o uso.    
        3º) Por que alguns na casa comem o suficiente e outros estão morrendo de fome, se o quintal é tão grande? Se cuidar da terra e plantar, vai ter alimento para todos!
       4º) Você cortou as árvores que dão sombra, ar e equilíbrio. O sol está quente e o calor aumentou. Você precisa replantar novamente!
       5º) Todos os bichos e plantas do imenso jardim devem ser cuidados e preservados. Procurei alguns animais que moravam lá e não os encontrei. Sei que quando aluguei a casa eles existiam.
       6º) Você precisa verificar que cores estranhas estão no céu! Não consegui ver o azul.
       7º) Por falar em lixo, que sujeira, hein? Encontrei objetos estranhos pelo caminho: latinhas vazias, pneus, plásticos, isopor etc.
       8º) Não vi os peixes que moravam nos lagos e rios. Você pescou todos? Onde estão?
       Bem, é hora de conversarmos. Preciso saber se você ainda quer morar aqui? Em caso afirmativo, o que você pode fazer para cumprir o contrato?
       Gostaria de ter você sempre comigo, mas tudo tem um limite. Você pode mudar?
       Aguardo respostas e atitudes.  
                                       Assinado: Sua casa, a Terra.

(https://www.recantodasletras.com.br/cartas/1533602)


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1) O texto lido refere-se a:
(a) uma notícia;
(b) uma carta;
(c) uma poesia;
(d) uma fábula;


2) Quem escreveu o texto?
(a) O dono da casa;
(b) A natureza;
(c) O planeta terra;
(d) O morador da casa.


3) Para o autor, tudo tem limite. Nesse sentido, está se referindo a:
(a) à bagunça feita pelo inquilino na sua residência;
(b) aos estragos feitos pelo homem no planeta Terra;
(c) às necessidades do ser humano;
(d) aos animais que vivem no planeta.


4) De acordo com o texto, o que se pode fazer para que as pessoas não morram de fome?
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Matemática__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA:  Explicação sobre frações


Realize a leitura da explicação a seguir:


Efetuando a divisão de 8 por 2, obtemos o quociente 4.

Assim, é um número natural e 8 é múltiplo de 2.

Durante muito tempo, os números naturais foram os únicos conhecidos e usados pelos homens. Depois começaram a surgir questões que não poderiam ser resolvidas com números naturais. Então surgiu o conceito de número fracionário.

O significado de uma fração

Uma fração envolve a seguinte ideia: dividir algo em partes iguais. Dentre essas partes, consideramos uma ou algumas, conforme nosso interesse.

Na figura acima, as partes pintadas seriam as partes comidas por Roberval, e a parte branca é a parte que sobrou do chocolate.


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Terça-feira, dia 1


Geografia__Estimativa: 1h30 de estudo


PAUTA:
 SEMANA 17

Link: https://forms.gle/F2zTDUnkMoMQkhr5A

Observação: esta atividade que está disponibilizada no forms e deve ser feita antes no caderno. Coloque a pauta, leia a explicação da aula, copie as questões e as respostas. Depois, passe as respostas no forms e envie! O/A professor/professora vai receber e validar sua atividade.

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NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1. Sobre os mangues, assinale a alternativa INCORRETA: 
A. São encontrados em ambientes alagados
B. São adaptados a cursos d’água com alta concentração de sal, em razão da proximidade com o mar;
C. No Brasil, são encontrados em regiões litorâneas;
D. É uma vegetação do tipo homogênea


2. A Araucária é uma vegetação típica de qual região? 
A. NORTE
B. NORDESTE
C. SUL
D. SUDESTE


3. Vegetação típica de regiões costeiras, sendo uma área de encontro das águas do mar com as águas doces dos rios. A principal espécie encontrada nesse bioma é o caranguejo. Essas Raízes superficiais, em geral, aéreas 
A. Cerrado
B. Mata de Cocais
C. Mangue
D. Caatinga


4. O texto refere-se à formação vegetal .“De origem bastante discutida, essa formação é característica das áreas onde o clima apresenta duas estações bem marcadas: uma seca e outra chuvosa, como no Planalto Central. Ela apresenta 2 estratos nítidos: uma arbóreo-arbustivo, onde as espécies tortuosas têm os caules geralmente revestidos de casca espessa, e outro herbáceo, geralmente dispostos em tufos. É o cerrado
(   ) verdadeiro
(   ) falso


5. Localizado principalmente na Região Centro-Oeste, esse bioma é caracterizado pela presença de pequenos arbustos e árvores retorcidas, com cascas grossas e folhas recobertas de pelos. Solo deficiente em nutrientes e com alta concentração de alumínio. Marque a alternativa que corresponde ao bioma que apresenta as características descritas
A. Mangue
B. Caatinga
C. Campos
D. Cerrado


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História__Estimativa: 1h30 de estudo


PAUTA:
 Mineração no Brasil


LEIA O TEXTO - Atividade de leitura, NÃO PRECISA COPIAR.

ORIENTAÇÕES: 
- Antes de iniciar a atividade registre no seu caderno a pauta e a data de hoje. É muito importante neste momento que o seu caderno esteja organizado e com todo conteúdo que vamos estudar.
- Pauta: Mineração no Brasil
- Orientações, registe os textos no seu caderno de História, isso facilita sua organização, bem como contribui para a fixação e entendimento dos conteúdos tratados.


A MINERAÇÃO NO BRASIL
Os portugueses haviam acabado de sair de duas grandes guerras. A primeira, contra a Espanha, teve inicio em 1641, um ano após o fim da União Ibérica. A segunda, contra a Holanda, resultou na expulsão dos holandeses do Brasil, em 1654.
No entanto, as vitórias tiveram custos altos para o Império Português. Além dos gastos com equipamentos e manutenção das tropas nos conflitos, Portugal perdeu importantes colônias na África e na Ásia, o que contribuiu para agravar a crise da economia do país.
A situação não era muito diferente no Brasil, principal colônia de Portugal. O açúcar do Nordeste sofria com a queda dos preços do produto na Europa, causada pela crise econômica que atingia o continente e pela concorrência do açúcar produzido por holandeses, franceses e ingleses nas Antilhas.
No fim do século XVII, Portugal já não era mais a potência marítimo comercial da época das grandes viagens marítimas.
Em busca das minas: O desejo de encontrar metais preciosos moveu os exploradores ibéricos desde o início da colonização. Em 1545, foram encontradas em Potosí, onde hoje se localiza a Bolívia, grandes jazidas de prata, que enriqueceram a Coroa espanhola. A notícia da descoberta das minas no Vice-Reinado do Peru aumentou a expectativa em Portugal de que também fossem encontrados metais e pedras preciosas em sua colônia na América.
A descoberta de metais preciosos era vista pelo Coroa portuguesa como a principal solução para as dificuldades econômicas do reino. O ouro não era importante apenas porque era valioso. As próprias moedas eram feitas de metais preciosos. O dobrão da época de D. João V é considerado a moeda com a maior quantidade de ouro já encontrada até hoje.
 As primeiras descobertas de ouro: No século XVI, pequenas quantidades de ouro foram encontradas na capitania de São Vicente. Mas as grandes jazidas só foram descobertas por bandeirantes paulistas em fins do século XVII, na região de Minas Gerais. É difícil determinar a data exata da descoberta do ouro, mas é provável que tenha sido entre 1692 e 1695.
A notícia das descobertas se espalhou pela colônia, atraindo aventureiros em busca de riqueza. Os caminhos para a região de Minas Gerais foram abertos rapidamente, e vários povoamento se formaram nas áreas de mineração. No começo do século XVIII, a mineração se concentrava nas regiões de São João del-Rei, Vila Rica ( hoje Ouro Preto), Nossa Senhora do Carmo e Nossa Senhora da Conceição do Sabará. 
A busca pelo ouro continuou pelo interior da colônia e, com o passar dos anos, novas jazidas foram encontradas em locais onde hoje se situam os estados de Mato Grosso e Goiás. A mineração no leito do Rio Cuiabá deu origem à cidade, fundada em 1719. Mais tarde, em 1725, novas minas foram encontradas no Rio Vermelho, em Goiás.
A corrida do ouro: No final do século XVII, a região de Minas Gerais era habitada principalmente por povos indígenas. A descoberta de ouro, no entanto, provocou uma verdadeira corrida de colonos em direção às minas. Em 1711, aproximadamente 30 mil pessoas já viviam na região, em povoados que foram se formando ao longo do curso dos rios e nas encostas das montanhas, sem nenhum tipo de planejamento.
Pessoas de origens muito diferentes chegaram às minas em busca do ouro: bandeirantes paulistas, pequenos proprietários de terra, funcionários da Coroa, comerciantes, padres, trabalhadores, cristãos-novos , principalmente do Nordeste, que sofriam com a crise do mercado açucareiro. Além de moradores da colônia, milhares de pessoas deixaram Portugal para tentar a sorte nas minas. Estima-se que, entre 1700 e 1760, mais de 600 mil portugueses tenham migrado para o Brasil.
O crescimento populacional na colônia e nas áreas de mineração preocupava a Coroa portuguesa. Para controlar esse aumento, uma das medidas tomadas foi a limitação da venda de escravos africanos para as minas. Escravos comprados na África só podiam chegar às vilas mineiras pelo porto do Rio de Janeiro, e aqueles já estabelecidos no Brasil só podiam ser vendidos para as minas se não estivesses trabalhando na agricultura.
A Guerra dos Emboabas: Com a chegada de tantas pessoas à região das minas, os colonos paulistas, que haviam descoberto as lavras auríferas, foram perdendo espaço. Os paulistas passaram a exigir da Coroa a exclusividade na concessão do direito de exploração do ouro e o controle administrativo da região.
Os conflitos entre paulistas e recém-chegados, chamados pejorativamente de emboabas, levaram ao episódio conhecido como Guerra dos Emboabas, ocorrida entre 1707 e 1709.
O bandeirante Manuel de Borba Gato, superintendente das minas, chefiava os paulistas, enquanto os emboabas eram liderados pelo português Manuel Nunes Viana. Após algumas vitórias militares, os emboabas declararam seu líder governador da região das minas, e os paulistas ficaram impedidos de entrar no território. 
A criação da Capitania de Minas Gerais: A Guerra dos Emboabas mostrou à Coroa portuguesa que era necessário criar instituições de governo para controlar a região. Em 1709, no mesmo ano do fim da guerra, foi criada a capitania de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
Dois anos depois, em 1711, os núcleos populacionais de Nossa Senhora da Conceição do Sabará e de Nossa Senhora do Carmo foram elevados à condição de vila e passaram a contar com as instituições de governo da Coroa, como a Câmara Municipal. O mesmo aconteceu com alguns núcleos vizinhos, que receberam o nome de Vila Rica. A partir de 1720, foi criada a capitania das Minas Gerais, que foi desligada da capitania de São Paulo.
O controle sobre a mineração: A descoberta de ouro no Brasil levou Portugal a aumentar ainda mais o controle sobre sua principal colônia. O Regimento para as Minas de Ouro, instituídos em 1702, criou a Intendência das Minas, encarregada de fiscalizar a atividade mineradora e cobrar impostos. O órgão prestava contas diretamente ao Conselho Ultramarino, sediado em Lisboa, e não estava submetido a nenhuma outra autoridade na colônia.
O regimento de 1702 também determinou que a descoberta de novas jazidas deveria ser imediatamente comunicada às autoridades. A jazida era então dividida em lotes chamados datas. Duas datas eram dadas ao descobridor da mina, uma ficava para a Coroa, e as demais eram leiloadas. Quem possuía mais escravos tinha prioridade nos leilões, pois eles tinham condições de extrair uma quantia maior de ouro em menos tempo.
Os impostos nas minas: O principal imposto cobrado pela Coroa era o quinto. Em vigor desde 1603, o quinto correspondia a 20% de todo o ouro extraído na colônia. Entre 1717 e 1719 a Coroa instituiu as casas de fundição. Todo o ouro encontrado a partir de então deveria ser levado para as casas de fundição, onde seria derretido, transformado em barras e marcado com o selo real, depois de recolhido o quinto. Também se proibiu a circulação de ouro em pó ou em pepitas, que facilitavam o contrabando.
Quando as minas começaram a se esgotar, no final da década de 1740, e a arrecadação caiu, a Coroa instituiu a capitação, que consistia no pagamento de 17 gramas de ouro por escravo maior de catorze anos empregado nas minas. A capitação foi abolida em 1751, quando começou a ser cobrada a quantia anual de 100 arrobas de ouro. Caso essa quantia não fosse paga, toda a população ficaria sujeita à derrama, ou seja, à cobrança forçada dos impostos em atraso.
 A revolta de Filipe dos Santos: A excessiva cobrança de impostos levou a população mineira a se revoltar. Em 1720, o comerciante Filipe dos Santos, acompanhado de aproximadamente 2 mil mineiros, invadiu a casa do ouvidor-mor para protestar contra a instalação das casas de fundição e do alto preço cobrado pelas mercadorias vendidas na região.
O conde de Assumar, governador da capitania entre 1717 e 1721, organizou as tropas e combateu os revoltosos. Os responsáveis pela rebelião foram presos, e Filipe dos Santos  foi enforcado. As casas de fundição só foram instaladas em 1725.
A descoberta de diamantes: O ouro não foi o único bem precioso descoberto na região das minas. Por volta de 1715, mineradores encontraram diamantes em uma região isolada nos Arraial do Tejuco, atual Diamantina. A partir da descoberta, o controle de Portugal sobre essa região só aumentou. Em 1734 foram criadas a Demarcação Diamantina, também chamada Distrito Diamantino, e a Intendência dos Diamantes.
Ao criar a Demarcação Diamantina, a Coroa praticamente isolou área do restante da colônia. Dentro dela, o intendente dos diamantes administrava todos os aspectos da vida cotidiana de seus habitantes. Não havia nenhuma outra forma de governo que não fosse a do intendente e de seus auxiliares.
Inicialmente, a extração dos diamantes seguiu as mesmas regras estabelecidas para as minas de ouro, com a cobrança do quinto e a divisão das jazidas em datas. A partir de 1740 foi instituído o regime de concessão à Coroa uma parte das pedras extraídas. Em 1771 foi criada a Real Extração, que tornava a extração dos diamantes monopólio da Real Fazenda.
A prática do contrabando: A principal preocupação da Coroa na região das minas era impedir o contrabando. A preocupação tinha fundamento, pois, mesmo com a intensa fiscalização e a alta carga de impostos, muito ouro das minas circulou na ilegalidade. Além disso, com o escasseamento  das lavras, a quantidade de ouro contrabandeado aumentou.
Mineradores, comerciantes e mesmo clérigos escondiam o ouro para evitar a taxação da Coroa. Uma das formas mais engenhosas foi a criação de casas de fundição ilegais, que falsificavam as barras de ouro imprimindo o selo real. Outras formas eram a adição de outros metais às moedas portuguesas, como  o estanho, e a prática de esconder ouro ou diamantes dentro de imagens religiosas ocas, os chamados santos de pau oco.
O trabalho de mineração: A maior parte do ouro explorado nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso estava depositada próxima à superfície e no leito dos rios. Era chamado ouro de aluvião, resultado de um longo processo de desgaste das rochas causado principalmente pela ação do vento e da água. A exploração do ouro nessas condições ocorria por meio da separação de metal de outros materiais, quase sempre utilizando água.
Nas grandes áreas da mineração, chamadas lavras, a lavagem do terreno exigia grande quantidade de escravos, tanto para separar o ouro quanto para carregar água e terra. Com o uso de bateias, uma espécie de peneira com furos apenas nas laterais, os trabalhadores separavam o ouro do cascalho e da areia que se acumulavam. O auge da mineração foi entre 1700 e 1740, quando a produção de ouro em lavras alcançou grandes níveis.
Com o esgotamento das minas, por volta de 1770, muito mineradores passaram a explorar as faiscações, que eram pequenas lavras de ouro. Os faiscadores poderiam ser tanto homens livres quanto escravos de ganho, que deveriam entregar certa quantidade de ouro aos seus senhores.
O abastecimento das minas: Antes das grandes descobertas de ouro e diamantes, havia pouca comunicação entre as diversas capitanias da colônia. A extração de metais e pedras preciosas contribuiu para formar um mercado interno na colônia, que articulou desde as capitanias mais próximas das minas, como São Paulo e Rio de Janeiro, até as mais distantes, como as do Nordeste e do Sul.
A grande atração exercida pela mineração dificultava a crescimento de atividades que exigiam bastante mão de obra, como agricultura. Por esse motivo, durantes as primeiras décadas de exploração das minas, faltavam produtos básicos para a população, como alimentos e roupas. Como a procura por esses artigos era maior que a oferta, os preços eram altos.
Outra explicação para a escassez de mercadorias era o controle de Portugal. A metrópole limitava o movimento de comerciantes, além de controlar as estradas, temendo o contrabando. Essas restrições, porém, não impediam que o comércio se desenvolvesse e articulasse as diferentes regiões da colônia.
De Salvador para o Rio de Janeiro:  No início do século XVIII, com a expansão da atividade mineradora, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o principal centro de ligações entre a Europa, a região das minas e o restante da colônia. As mercadorias provenientes do nordeste e do sul, por exemplo, passavam pela cidade do Rio de Janeiro antes de seguir para as minas. Já o ouro recolhido na região mineradora era levado até o porto da cidade, de onde seguia para a metrópole. O Rio de Janeiro era também a principal porta de entrada de produtos estrangeiros a colônia.
A importância estratégica e econômica do Rio de Janeiro e a aproximidade da cidade com a região das minas são as razões que ajudam a explicar a ordem dada pela Coroa portuguesa de transferir, em 1763, a sede do vice-reino do Brasil de Salvador, na Bahia para o Rio de Janeiro. A cidade tornou-se principal centro urbano da colônia e assumiu definitivamente o papel de  principal articuladora  nas relações entre as capitanias.
Tropas e monções:  As crises de fome nas áreas da mineração no inicio do século XVIII levaram à criação de fazendas em regiões próximas aos núcleos mineiros. Dessa forma, as crises de abastecimento diminuíram ao longo do tempo, e o comércio de alimentos cresceu. Porém, muitos produtos ainda vinham de regiões longínquas, como tecidos, animais, utensílios domésticos, ferramentas e alguns tipos de alimentos, como o charque.
Esse comércio de longa distância era realizado de duas formas: caravanas de tropeiros e monções. Os tropeiros eram comerciantes que transportavam mercadorias em lombos de mulas, abastecendo diferentes regiões da colônia. Com a descoberta das minas, ele abriram caminhos ligando a região das minas ao Nordeste e ao Sul.
Os tropeiros, em suas longas viagens, passavam por muitas cidades e praticavam o comércio no Sul e comercializadas nas feiras em São Paulo, principalmente em Sorocaba.
As monções eram caravanas comerciais que saíam de São Paulo com destino às minas de Cuiabá. Assim como os tropeiros, as monções levavam artigos de primeira necessidade, como alimentos e roupas. O transporte de mercadorias era feito por meio de grandes barcos chamados batelões, que navegavam pelos rios Tietê, Paraná e Rio Grande.
As caravanas monçoneiras eram empreitadas muito arriscadas. A travessia de São Paulo até Cuiabá durava entre cinco e sete meses, e aproximadamente dois meses no sentido contrário. Muitas mortes ocorriam nessas viagens, causadas principalmente pro doenças, acidentes e conflitos com tribos indígenas.


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

RESUMA EM TÓPICOS AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO TEXTO, NAS PRÓXIMAS SEMANAS TRATAREMOS APENAS DO APROFUNDAMENTO DESTE ASSUNTO.


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Ed. Física__Estimativa: 1h de estudo


FIQUE ATENTO ÀS TURMAS:

TURMA 1, MAIORES DE 18 ANOS QUE QUEIRAM FAZER A DISCIPLINA.
TURMA 2, MENORES DE 18 ANOS, SEM AFASTAMENTO.



TURMA 1 (MAIORES DE 18 ANOS): 

PAUTA: exercício e relaxamento.


Assista o vídeo e acompanhe os movimentos para exercício e relaxamento.



Aula de exercício e relaxamento

Aqui temos alguns exercícios que buscam desenvolver a força muscular, resistência cardiovascular, resistência muscular. Antes de executá-los, procure um lugar adequado e seguro para a prática. Faremos um alongamento preparando o nosso corpo para os próximos exercícios. Os alongamentos ajudam a manter e aumentar a flexibilidade dos nossos músculos. Abaixo, siga os movimentos da imagem, a seta indica a direção na qual o movimento deve seguir. Mantenham a posição do alongamento por aproximadamente 20 segundos.


Link: https://forms.gle/32jkh4kxwVMkpErGA

Observação: esta atividade que está disponibilizada no forms e deve ser feita antes no caderno. Coloque a pauta, leia a explicação da aula, copie as questões e as respostas. Depois, passe as respostas no forms e envie! O/A professor/professora vai receber e validar sua atividade.

Se não conseguir, faça tudo no caderno, copiando questões e respostas e enviando uma foto. NÃO VALIDAMOS ANOTAÇÕES NOS IMPRESSOS.



TURMA 2 (MENORES DE 18 ANOS):

PAUTA: LUTAS.


Hoje iremos iniciar mais uma jornada de aprendizagens sobre uma temática que é abordada na Educação Física da escola. As LUTAS.

As lutas estão e são parte da história da humanidade há muito tempo. Em várias culturas e partes do mundo existem registros de lutas e atividades de combate. Em cada período da história as lutas tiveram suas características e finalidades. Hoje em dia as lutas estão em espaços de lazer e nos esportes. Nas ruas encontramos as brigas. Falaremos mais adiante dessa diferença, entre lutas e brigas.



NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

ATIVIDADE 1 – Você provavelmente já deve ter conhecido alguma luta. Visto na televisão, ou até mesmo praticado alguma. E se não conhece, não tem problema, vamos conhecer juntos!!!

Escolha algumas lutas da imagem abaixo pesquise sua origem e características.

Diferentes lutas

Valores Humanos
Você já ouviu falar em Valores Humanos? Os valores humanos podem ser definidos como os princípios morais e éticos que conduzem a vida de uma pessoa. Eles fazem parte da formação de sua consciência e da maneira como vive e se relaciona na sociedade. Os valores humanos funcionam como normas de conduta que podem determinar decisões importantes e garantir que a convivência entre as pessoas seja pacífica, honesta e justa. São os valores cultivados por uma pessoa que vão basear suas decisões e demonstrar ao mundo quais os princípios que regem sua vida. Assim, os valores humanos estão sempre sendo expressos em nossas condutas e comportamentos, mesmo que às vezes sem ter consciência. Nas lutas, os valores são importantíssimos de serem observados e praticados, evitando confundirmos luta com briga. Respeito, honestidade, empatia, senso de justiça, solidariedade, coragem são exemplos de valores humanos. Escreva em seu caderno alguns  valores humanos que você conhece e que são importantes na sua vida.


Link: https://forms.gle/EvypKzWj5UkgYbYi8

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Quarta-feira, dia 2


Língua Portuguesa__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA:
  Leitura e interpretação de texto.

Link: https://forms.gle/KcpCw4fPWtv5Yuj29

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O conselheiro

Contam que um certo lavrador possuía um burro que o repouso engordara e um boi que o trabalho abatera.
      Um dia, o boi queixou-se ao burro e perguntou-lhe: “Não terás, ó irmão, algum conselho que me salve desta dura labuta?” O burro respondeu: “Finge-te de doente e não comas tua ração. Vendo-te assim, nosso amo não te levará para lavrar o campo e tu descansará”.
      Dizem que o lavrador entendia a linguagem dos animais e compreendeu o diálogo entre o burro e o boi.
Na manhã seguinte, viu que o boi não comera a sua ração: deixou-o e levou o burro em seu lugar. O burro foi obrigado a puxar o arado o dia todo e quase morreu de cansaço, lamentando o conselho que dera ao boi.
      Quando voltou à noite, perguntou-lhe o boi: “Como vais, querido irmão?” Vou muito bem, respondeu o burro, mas ouvi algo que me fez estremecer por tua causa. Ouvi nosso amo dizer: “se o boi continuar doente, deveremos matá-lo para não perdermos sua carne”. 
Minha opinião é que tu comas tua ração e voltes para tua tarefa a fim de evitar tamanho infortúnio. O boi concordou e devorou, imediatamente, toda a sua ração.  O lavrador estava ouvindo e riu.
]
(As mil e umas noites, apud Mansour Chalita. As mais Belas Páginas da Literatura Árabe,
 Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira, 196, p.281).


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1. Nesta fábula, quem é o conselheiro? 
(a) O burro;
(b) O lavrador;
(c) O boi;
(d) O pássaro.


2. Quem foi que pediu o conselho? 
______________________________________________________________________________


3. O que motivou esse pedido?
(a) O boi ter ficado doente;
(b) O boi estar cansado da labuta;
(c) O burro ter ajudado seu amigo boi;
(d) O burro ser obrigado a puxar o arado.


4. Por que o burro mudou seu conselho? 
(a) Porque foi obrigado a puxar o arado o dia todo;
(b) Porque quase morreu de cansaço;
(c) Porque se arrependeu do conselho que deu ao boi;
(d) Todas as alternativas estão corretas.


5. Qual das alternativas abaixo mais condiz com o texto?
(a) O boi é um animal guloso;
(b) O boi é um animal preguiçoso;
(c) O burro é um animal esperto;
(d) O burro é um animal espero.


6. Qual é a principal característica do burro neste texto?
(a) A maldade;
(b) A esperteza;  
(c) A bondade;  
(d) A preguiça.


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Matemática__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA: Estudo das frações: continuação


Realize a leitura da explicação e preencha o quadro no caderno:

As frações recebem nomes especiais quando os denominadores são 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e também quando os denominadores são 10, 100, 1000, ...

Quando for um número maior que 10, para escrever a fração devemos utilizar a palavra avos. Observe:


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Quinta-feira, dia 3


Ciências__Estimativa: 1h30 de estudo


PAUTA: SUA SAÚDE.


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1. VOCÊ CUIDA BEM DE SUA SAÚDE?
    MARQUE COM UM X OS CUIDADOS QUE VOCÊ TOMA.

(  ) TOMO BANHO TODOS OS DIAS.
(  ) TOMO BANHO SÓ QUANDO TENHO VONTADE.
(  ) SÓ ESCOVO OS DENTES DE MANHÃ E ANTES DE DORMIR.
(  ) COSTUMO MANTER OS CABELOS LIMPOS E PENTEADOS.
(  ) DETESTO LAVAR A CABEÇA. SÓ FAÇO ISSO DE VEZ EM QUANDO.
(  ) ESCOVO OS DENTES DE MANHÃ, APÓS AS REFEIÇÕES E ANTES DE DORMIR.


2. COMPLETE AS FRASES COM AS PALAVRAS ABAIXO:

BEBER – FILTRADA – LIMPA -FERVIDA


a. A ÁGUA QUE BEBEMOS DEVE SER ___________________ OU ____________________.

b. A ÁGUA FILTRADA OU FERVIDA É UMA ÁGUA ________________ QUE SERVE PARA __________________.


Se não conseguir enviar a atividade via link, on-line, faça no caderno, tire uma foto e envie para o professor via WhatsApp. Franco - 19 98921-4366.



Inglês__Estimativa: 1h de estudo


PAUTA: partes do corpo.

VIDEO AULA PARA APRENDIZAGEM 


https://youtu.be/5Fp8mT8So-E


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.



Se não conseguir enviar a atividade via link, on-line, faça no caderno, tire uma foto e envie para a professora via WhatsApp. Deise - 19 98715-6564.





Arte__Estimativa: 1h de estudo


PAUTA:
 ARTE AFRICANA


LEIA O TEXTO - Atividade de leitura, NÃO PRECISA COPIAR.

A arte africana representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.

História

Máscara do século XVI, Nigéria, Edo, Corte de Benin, marfim, Metropolitan Museum of Art.

A origem da história da arte africana está situada muito antes da história registrada. A arte africana em rocha no Saara, em Níger, conserva entalhes de 6000 anos. As esculturas mais antigas conhecidas são dos Nok cultura da Nigéria,500 d.C.. Junto com a África Subsariana, as artes culturais das tribos ocidentais, artefatos do Egito antigo, e artesanatos indígenas do sul também contribuíram grandemente para a arte africana. Muitas vezes, representando a abundância da natureza circundante, a arte foi muitas vezes interpretações abstratas de animais, vida vegetal, ou desenhos naturais e formas. Métodos mais complexos de produção de arte foram desenvolvidos na África Subsaariana, por volta do século X, alguns dos mais notáveis avanços incluem o trabalho de bronze do Igbo Ukwu e a terracota e trabalhos em metal de Ife|Ile Ife fundição em bronze e , muitas vezes ornamentados com marfim e pedras preciosas, tornou-se altamente prestigiado, em grande parte da África Ocidental, às vezes sendo limitado ao trabalho dos artesãos e identificado com a Família real|realeza, como aconteceu com os Bronzes do Benim.


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

Desenhe, em seu caderno, uma mascara africana. Observe alguns exemplos abaixo:



Se não conseguir enviar a atividade via link, on-line, faça no caderno, tire uma foto e envie para a professora via WhatsApp. Natália - 19 99747-3440.


Sexta-feira, dia 4


Língua Portuguesa__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA:
 Leitura e interpretação de texto.

Link: https://forms.gle/t4NhiV8X4ggYf4tc6

Observação: esta atividade que está disponibilizada no forms e deve ser feita antes no caderno. Coloque a pauta, leia a explicação da aula, copie as questões e as respostas. Depois, passe as respostas no forms e envie! O/A professor/professora vai receber e validar sua atividade.

Se não conseguir, faça tudo no caderno, copiando questões e respostas e enviando uma foto. NÃO VALIDAMOS ANOTAÇÕES NOS IMPRESSOS.


Tulipas da Holanda

      Todos os anos, durante a primavera, gente de todo o mundo procura um pequeno parque colorido e perfumado, cheio de lagos e flores, na Holanda.
        Ali se encontra a famosa tulipa, a flor nacional do país. A floricultura é uma fonte de renda na Holanda e a cultura dessa flor constitui a base dessa renda. 
      O valor das tulipas está no tamanho das flores e na sua coloração. Suas cores são variadas, mas a Rainha da Noite é a mais apreciada pela sua raridade. É também conhecida como tulipa negra, embora sua cor seja azul-roxo bem escuro.
 
                      (DIAS, Ieda; CARVALHO, Aciléia. Tulipas da Holanda. In: Bolhas de sabão. Belo Horizonte: Vigília, 1987. Fragmento). 


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1. De acordo com esse texto, a expressão “Rainha da Noite” refere-se:
(a) à margem do lago;             
(b) à tulipa negra;
(c) às cores na primavera;                            
(d) às flores dos lagos.


2. Qual é uma das fontes de renda na Holanda?
_____________________________________________________________________________


3. Qual tulipa é considerada rara?
a) as maiores;             
(b) a flor nacional do país;
(c) a Rainha da Noite;
(d) N.d.a.

Vira-pulga
      “Eu sou um cachorro de cidade. Não tenho raça nenhuma, me chamam injustamente de vira-lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois não existe mais lata de lixo hoje pela rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um fura-saco, eu tenho nome: Palito, que foi dado por minha dona, que achava o meu latido muito fino...”

Fonte: Diléa Frate. Histórias de acordar. São Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69. 


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

1. Analisando o texto, o cachorro se chama Palito por quê?
(a) late finíssimo; 
(b) é um cachorro de rua; 
(c) é um fura-saco; 
(d) não tem nenhuma raça.


2. Quem é a autora do texto?
_________________________________________________________________________


3. A palavra “chamam”, na primeira linha do texto, é:

(a) Adjetivo;
(b) Verbo;
(c) Substantivo.


Se não conseguir enviar a atividade via link, on-line, faça no caderno, tire uma foto e envie para a professora via WhatsApp. Sandra - 19 99311-0750.


Matemática__Estimativa: 2h de estudo


PAUTA:
 Estudo das frações: continuação


NO CADERNO - Atividade de ESCRITA, desenho e resolução que será corrigida/revisada.

Realize as atividades a seguir no caderno:

1. Represente na forma de fração a parte colorida das figuras.

2. Escreva como se lê as frações:

Se não conseguir enviar a atividade via link, on-line, faça no caderno, tire uma foto e envie para o professor via WhatsApp. Renato - 19 99781-1849.




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7o ano__________


Fique bem. Use máscara sempre e corretamente. Evite aglomeração!